
A estampa poá possui vários outros nomes: Bolinha, Polka Dot, Petit-Pois…
Tradicionalmente, trata-se de um padrão de círculos repetidos do mesmo tamanho.
Porém, há variações com círculos de tamanhos distintos.
Foi um ícone da moda nos anos 50 e hoje é uma estampa atemporal.
Sempre presentes nas lojas, em menor ou maior escala, está disponível em peças e modelagens variadas, para todos os gostos.
Origem da estampa poá
Não há um consenso sobre a origem da estampa.
Há quem diga que a estampa poá nasceu e ficou popular a partir da dança polonesa Polka, cujos movimentos são circulares.
Mas há outra hipótese, evolvendo o produtor Wall Disney.
Acredita-se que ele criou a estampa para a personagem Minnie.
Contudo, independentemente de quem tenha tido a ideia, não podemos negar que a estampa poá é maravilhosa.
Pois ela pode compor visuais românticos, sensuais, divertidos, elegantes ou ainda despojados.
Porque tudo depende da modelagem das peças e de como você vai usá-las.
Efeitos no look
Pontos menores como esse da minha blusa tendem a parecer neutros, por isso são ótimos para mix de estampas mais sóbrios.


Já os pontos maiores fazem uma espécie de declaração, então se você gosta de visuais mais ousados, pode ser uma boa escolha.
Pontos de diferentes tamanhos comunicam inovação e criatividade, dependendo da disposição e das cores.


O resultado vai além da estampa
Porém, o resultado final está vinculado a muitas variáveis:
– a maquiagem que você usa;
– os acessórios;
– o penteado…
Ou seja, a comunicação através da sua imagem é um conjunto equilibrado ou não de elementos e quem dá o tom é a sua intenção, sua personalidade e as suas emoções.
No capítulo sobre o círculo do estilo autêntico, do meu Livro Moda Fora da Caixa, eu ensino você a construir visuais que respeitem tudo isso.
Porque não adianta ter muita cores no look, se ele não lhe representa.
Tampouco basta ser um monocromático elegante incrível se sua personalidade é calorosa e clama por cores vibrantes.
Mude, se tiver vontade!
Mas se tiver vontade de mudar, experimente. A moda, no sentido de “maneira de” e não de acordo com o mercado, deve produzir felicidade, encontro, liberdade.
Se causa tristeza, opressão e incômodo em nome de uma conformidade, precisamos repensar para quem estamos nos vestindo.
Vista-se antes de tudo para você e por você, adeque-se quando for necessário, mas não permita que outros controlem como você expressa seu estilo. Ele é a sua marca, seu poder, sua essência.
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