
Há uma série de fórmulas prontas sobre ser elegante, sobre vestir isso ou aquilo para comunicar mensagem X ou Y.
E nós, muita vezes, vamos replicando essas fórmulas sem refletir se isso se afina com quem somos.
Por vivermos em um mundo que não sabe lidar com o diferente, achamos que precisamos ser todos iguais.
O mundo homogêneo
Se observamos bem ainda há uma tentativa de homogeneizar faces, silhuetas e mentes.
Não é à toa que a harmonização facial faz tanto sucesso. Muita gente sonha com o visual “baby face”
Nesse mundo parece muito difícil ser antes de parecer e ter.
Porque somos pressionados a nos encaixar. Do contrário, somos julgados.
Mas não se engane, nós também julgamos e muito.
O rosto não define caráter
Todos nós, de certa forma, julgamos antes de conhecer.
E alguns, até tentam descobrir caráter e habilidade por fisionomias.
A índole, de acordo com alguns, pode ser medida pela roupa que se veste e o pior pela cor da pele.
Assim, esse mundo nos convida a sermos reféns da imagem de certa maneira.
Então, como viver com liberdade quando tudo parece nos chamar para a construção milimétrica de um personagem?
Primeiro, conhecendo você mesma.
Depois, conhecendo como o mundo funciona.
Não podemos ser ingênuas
Não podemos ser ingênuas a ponto de desprezarmos os signos, símbolos e todo o universo imagético que está naquilo que vestimos, na maneira como nos comportamos.
Esses códigos foram convencionados ao longo da existência humana.
Não podem ser quebrados do dia para noite.
Mas podem ser desconstruídos paulatinamente.
Tampouco, podemos negligenciar a interpretação que os outros fazem da nossa imagem.
Mas também devemos ver o que tudo o que vestimos comunica para nós.
Pois não podemos virar prisioneiras de uma imagem milimetricamente criada ou tratar a nós mesmas como marcas.
Marcas são planas e por mais que tentem humanizá-las elas jamais serão pessoas.
Pessoas possuem alma, intelecto, paixão, emoção!
Portanto, qualquer imagem que queira ser autêntica e verdadeira não pode se resumir a um menu de traços, linhas e formas para dizer isso ou aquilo outro, sem considerar o humano por trás dela.
Mas precisa ter essência, precisa fazer sentido da cabeça aos pés.
Estilo e imagem autênticos
Para um estilo e imagem autênticos é preciso equilibrar : Ser + sentir + comunicar.
Nessa ordem, da camada mais interna para a externa é assim que se expressa uma imagem e um estilo de verdade.
O resto é criação de personagem vazio.
O que causa impacto no final das contas é ser você mesmo e trabalhar em uma versão melhor de si, conhecendo seu pontos fortes, fracos, procurando ser gentil e excelente em tudo o que faz.
Porque já há cópias em demasia da imagem perfeita, mas você é única!
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Autora: Daniele Leite
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- Editora: MODA FORA DA CAIXA; Edição: 3 (17 de outubro de 2021)
- Idioma: Português
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