
Quando falamos em objetivo de imagem estamos nos referindo a mensagem que você deseja ou precisa comunicar com a maneira que você se veste e se comporta.
Essa maneira de se vestir e se comportar pode mudar dependendo dos espaços nos quais você transita.
Por isso, é importante delimitar o que você quer comunicar para não gerar ruídos por meio da sua imagem.
Para começar esse processo de delimitação do seu objetivo você precisa saber:
- O que a incomoda na sua imagem atual;
- Como quer se sentir ao se vestir ;
- E que mensagem deseja ou precisa comunicar.
O seu objetivo de imagem vai depender muito do seu estilo de vida e do tipo de trabalho que você exerce, por exemplo.
Nas minhas consultorias o FOCO sempre é a comunicação através da imagem nos mais variados contextos que a pessoa está inserida e nas necessidades advindas desses contextos.
A sua imagem sempre comunica algo

A nossa imagem sempre comunica algo e todas nós temos um objetivo de imagem implícito, oculto, que às vezes grita dentro de nós esperando por libertação.
Imagem também é LINGUAGEM!
A nossa imagem é uma linguagem não-verbal.
Essa linguagem, específica e heterogênea é baseada nas nossas escolhas.
Ou seja, nós elegemos os elementos, os signos particulares para expressar a mensagem que desejamos de forma consciente, inconsciente ou até aleatória.
Dependendo da nossa profissão ter um objetivo claro de IMAGEM é essencial para uma comunicação eficaz.
Nossa imagem precisa ser coerente

Essa IMAGEM não pode ser concebida de forma fragmentada, pois não somos só a roupa que vestimos, o nosso rosto, o corte de cabelo ou as nossas melhores cores.
A nossa imagem deve ser trabalhada de forma HOLÍSTICA conectando todos esses elementos para comunicar o que desejamos ou precisamos.
Portanto, é preciso um boa dose de autoconhecimento, é necessário saber o que você deseja comunicar.
A partir disso é interessante que exista coerência entre esses elementos a fim de eliminar ruídos e garantir que você será compreendida.
Autoconhecimento

É quando conhecemos mais sobre nós mesmas que ficamos mais seguras de si.
Então, não deixamos qualquer tendência nos fisgar, sabemos o que tem espaço em nossos guarda-roupas e nas nossas vidas.
Dessa forma, fica mais simples passar uma imagem coerente em todas as situações.
Mas, muitas vezes, é necessário que adaptemos nosso comportamento e nossa vestimenta em virtude da coletividade, por uma questão de respeito e profissionalismo.
Por isso que é tão importante buscar se conhecer e traçar esses objetivos dentro da sua personalidade, expressando o que você deseja ou precisa comunicar com muita autenticidade, para não correr o risco de criar um personagem.
Não existe roupa certa ou roupa errada, mas roupa fora de contexto que pode sim passar uma mensagem equivocada.
O que você deseja ou precisa comunicar?

Defina seu objetivo de imagem, decida o que deseja e o que não deseja expressar através do que veste, da forma como se comporta.
Trace estratégias para alcançar o estilo dos sonhos, aquele que é cheio de essência, de autenticidade e propósito.
Saiba como AQUI.
Boa tarde
Eu tento não viver dentro da moda, se gosto é vejo que fica bem em mim eu compro senão nada feito.
Procuro vestimentas confortáveis, que não sejam chamativas, nem agarradas ao corpo e que sejam adequadas a minha idade.
Excelente post.
Bjs bom restinho de quinta – feira
Olá isa, eu também não me guio peal moda. Se coincidir de alo que está na moda me agradar até compro, mas sempre de olho no orçamento. Também busco conforto, sobriedade e busco me vestir de forma a me sentir em paz com Deus e comigo mesma.
Abraço e muito obrigada pelo comentário!
Que delícia de ler este blog, e olhe que sou uma leitora, digamos… um pouco diferente. Tenho deficiência visual, mas sempre adorei este assunto e já tinha algumas referências antes do problema da visão. Hoje me vejo em um mix um pouco confuso entre o romântico e o clássico, e ainda gosto de algumas pitadas de casualidade…Essa sou eu. Muito difícil de encontrar as coisas certas, ainda mais quando você depende um pouco dos olhos alheios…Evito as estampas, as modinhas e tento identificar as peças chave sem perder minha essência.Trabalho árduo, mas vamos que vamos. Não sei se você já viu ou trabalhou com alguém nesta condição – se souber de algo, aceito sugestões! rsrs. Bjs, fica com Deus.
Que amor, Andressa seu comentário. Fico muito feliz e grata a Deus por você ter gostado do blog. Ah, e não ache que seu mix entre o romântico e o clássico é confuso, porque não é. Eu trabalho de forma um pouquinho diferente da maioria com essa questão dos estilos.
Acredito que devamos explorar a essência de cada um antes de querer tentar encaixar as pessoas em um estilo A, B ou C ou ainda limitar os estilos a no máximo três (porque reza a lenda que uma mulher só pode ter até três estilos)
Eu acredito que temos o nosso estilo com nossas preferências e esse pode conter elementos de quantos estilos forem necessários para expressar quem somos.
Até hoje nunca trabalhei com alguém que tivesse deficiência visual, mas é perfeitamente possível, porém confesso que preciso pesquisar mais sobre como deixar os materiais acessíveis.
Sobre pessoas que sei que já fizeram trabalhos maravilhosos eu sei da Cláudia Piantini, de Curitiba.
Ela tinha um projeto chamado Sutileza no olhar, mas não sei se ainda está ativo.
Ler seu comentário me fez ver a necessidade de reformular muita coisa aqui no blog, como descrever as imagens. Agradeço muito seu comentário e por compartilhar um pouco dos seus desafios comigo. Estou à disposição para quaisquer dúvidas que você tiver.
Nossa, eu que agradeço a sua resposta… Blogs como o seu me ajudam muito a organizar esse mix meio confuso que te falei, rs.
Vou pesquisar mais sobre a Claudia Piantini – também sou de Curitiba, embora hoje esteja morando em outro lugar, super me chamou atenção ela ser de lá.
Eu acho que a coisa que mais sinto falta em relação a acessibilidade, é um pouco mais de descrição de imagens. É claro que não dá pra descrever tudo, tudinho o que está em uma imagem, até porque o olhar de cada um pode diferir muito, mas algo básico já ajuda.
Por exemplo, em relação à compra de roupas pela internet, alguém pode vender uma blusa rosa, ou esse mesmo alguém pode vender a mesma blusa e acrescentar na descrição “blusa de renda rosa claro, com manga curta e decote V”. Faz toda a diferença! Mas enfim, sei que não vivemos num mundo perfeito e devagar a gente vai se arranjando como pode. Sigo por aqui acompanhando seu trabalho – Deus abençoe sempre! Bjsss!